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Assistente técnico de Bernardinho, Rubinho comentou a participação da seleção nos Jogos Olímpicos. "Conseguimos fazer uma boa fase de preparação para os Jogos Olímpicos. Tivemos uma excelente campanha, com um nível convincente, que findou com a chegada à final. Nos classificamos bem na primeira fase, passamos por adversários de grande qualidade e fizemos um jogo extremamente disputado na final", afirmou Rubinho.
A despedida de dois ícones do voleibol brasileiro
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"Foi muito bom ter chegado à final olímpica depois de todas as críticas que recebemos na Liga Mundial. Tenho um orgulho muito grande de ter estado ao lado dessas pessoas jogando a final. Tenho orgulho dessa geração. Somos ouro e duas vezes medalha de prata em Jogos Olímpicos. O convívio com esses nomes, essas pessoas, e seus familiares, é motivo de grande orgulho para mim. Quero desejar toda a sorte do mundo para o Bruno e o Murilo, que serão os próximos capitães e líderes desse grupo. Eles terão a responsabilidade de manter a seleção no mesmo nível dos últimos 12 anos", disse Giba.
Já Serginho garantiu que levará grandes momentos dos anos de serviços prestados à seleção brasileira.
"Estou feliz. Foram 12 anos de convívio com grandes atletas. Tenho uma história com esse grupo e saio da seleção de cabeça erguida. A minha carreira está acabando. Esse é o momento de preparar uma nova geração de líberos para as próximas Olimpíadas. Sempre vou estar disposto a vestir a camisa da seleção, jamais irei negar uma convocação, mas espero que só me convoquem em casos de extrema urgência. Agora vou torcer para eles e o que eu levo para o resto da minha é a amizade com essas pessoas", analisou o líbero.
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Uma nova liderança na seleção brasileira
Apontado por Giba um dos novos líderes da seleção masculina, o levantador Bruninho fez questão de ressaltar a importância dessa geração para o voleibol brasileiro.
"Tenho orgulho de ter participado dessa geração durante seis anos. Aprendi demais com esses caras. Eles são mais do que grandes jogadores, são heróis nacionais. A filosofia, o trabalho, o comprometimento de grandes jogadores vão servir de base para gerações futuras que não terão que começar do zero. A nossa base bem montada de filosofia e dedicação valoriza a camisa do Brasil. Eles, através de muito suor e sacrifício, colocaram o Brasil em primeiro lugar no ranking mundial. Foram três títulos mundiais, três medalhas olímpicas, duas Copas do Mundo, ou seja, eles ganharam tudo", garantiu Bruninho.
O ponteiro Murilo afirmou que a filosofia vencedora está implantada no trabalho da seleção masculina.
"É difícil pensar em 2013. O fato do Giba ter apontado tanto eu quanto o Bruno como futuros líderes desse grupo, mostra que, ao lado do Dante, nós somos os mais experientes e teremos grande responsabilidade. Teremos que passar essa filosofia implementada pelo Bernardo baseada em muito trabalho e dedicação, que não é muito mistério para manter os resutados desse grupo vitorioso", garantiu o ponteiro.
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