sábado, 22 de setembro de 2012

Ary Graça é o novo presidente da FIVB

Brasileiro ficará à frente da entidade pelos próximos quatro anos
Foto/ Divulgação Globo.com
ANAHEIM, 21.09.2012 - O mandatário da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça, é o novo presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). O dirigente foi eleito nesta SEXTA-FEIRA (21.09), em pleito realizado no último dia do Congresso Mundial da entidade, realizado em Anaheim, nos Estados Unidos.

Ary Graça, que também comanda a Confederação Sul-Americana, estará à frente da FIVB pelos próximos quatro anos. O presidente da CBV será o segundo brasileiro a dirigir uma federação esportiva internacional - o outro foi João Havelange, na Federação Internacional de Futebol (Fifa).

Ao derrotar o americano Doug Beal e o australiano Chris Schacht, Ary Graça se tornou o quarto presidente da história da FIVB. O francês Paul Libaud (1947 a 1984), o mexicano Rubén Acosta (1984 a 2008) e o chinês Jizhong Wei (2008 a 2012) antecederam o brasileiro.

Muito aplaudido pelos presentes, Ary Graça foi empossado logo após a eleição. Entre os principais pontos de sua plataforma de campanha estão o desenvolvimento de um plano estratégico com base nas necessidades das federações nacionais, a disseminação do vôlei de praia e a maior integração entre as entidades da comunidade do voleibol.

Nos 15 minutos que foram concedidos a cada candidato antes da eleição, Ary Graça apresentou sua gestão à frente da CBV, destacando sua experiência em lidar com as diferentes realidades existentes num país de dimensões continentais como o Brasil.

O dirigente ressaltou ainda o apoio que a CBV vem dando a diversas federações nacionais, como exemplo de cooperação que pode ser levado para todo o mundo.

"O Brasil aprendeu muito com o Japão nos anos 70. Tivemos uma revolução no nosso voleibol. A cooperação é um caminho. O Brasil está ajudando os demais países da América do Sul e eles estão se desenvolvendo. Se fizemos tudo isso no Brasil e na América do Sul, podemos fazer em todo o mundo", afirmou.

Divulgação

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