foto/divulgação unilever/sky |
Mesmo sem ter muito contato com Bernardinho, Natália, de 22 anos, garante que não teme as broncas do treinador. "Está incluído no pacote", brincou. "O importante é que as meninas me falam super bem dele". Ela sabe que terá muita coisa a aprender e quer aproveitar a oportunidade para se aperfeiçoar como ponteira passadora. "Acho que o Bernardo pode me ajudar muito nesse sentido", disse Natália, que vai morar no bairro do Flamengo. "Já morei em Campos e Macaé, mas nunca na capital. Deve ser bacana acordar e poder olhar o mar, curtir o astral da cidade", comentou Natália, que, assim como a oposta Sheilla, a ponteira Mari, a meio-de-rede Juciely e a líbero Fabi, prossegue em treinamento com a seleção brasileira visando ao Campeonato Sul-Americano, de 27 de setembro a 2 de outubro, no Peru.
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A oposta Sheilla, em sua segunda temporada na Unilever, espera uma Superliga ainda mais disputada. "Algumas jogadoras foram repatriadas e certamente haverá muito equilíbrio entre os times de Osasco, Unilever, Vôlei Futuro e Sesi, estreante na competição. Vai bombar!", comentou. A meio-de-rede Juciely lembrou que, independentemente de quem entrou ou saiu do time, o que vale é a união do grupo. "Quem chegou, certamente vai somar. O entrosamento virá de forma natural, o importante é estarmos focadas num mesmo objetivo."
Já a ponteira Mari disse estar feliz por ter permanecido na equipe carioca. "Mais uma vez, temos jogadoras de alto nível, um time competitivo. Outras equipes também se fortaleceram e o Sesi é a novidade da temporada. Deverá ser, novamente, uma disputa acirrada, um espetáculo bacana para o público."
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