A Hora do Ace com Thiago Sens

A Hora do Ace traz o ponteiro do RJX e campeão pela seleção brasileira militar dos Jogos Mundiais Militares, Thiago Sens.  O Jogador conversou com a gente sobre a experiência na seleção militar, sua história no vôlei e a expectativa para defender o novo clube carioca.



Foto: Divulgação



Você pratica esportes desde criança. Como você optou pelo vôlei?



Passei por praticamente todos os esportes, mas sempre tive o vôlei como primeira paixão. Sempre soube que se um dia precisasse escolher apenas um, seria ele. E foi o que aconteceu, ao 18 anos decidi me dedicar exclusivamente a ele.

 Você se inspira em alguém para jogar?

Quando jogo tento me superar sempre, fazer melhor do que já fiz e evoluir sempre. Gosto do pegar como exemplo o melhor fundamento e características dos melhores jogadores e transformar isso tudo em um só. Busco um dia ser essa mistura.



Qual o momento mais importante da sua carreira até hoje?

Pra mim o melhor momento é o que ainda está para chegar. Sei que lá na frente ainda tem muita coisa pra ser conquistada. Quando minha carreira chegar ao fim, gostaria de olhar pra trás e ver que o melhor momento foi ela.

 Qual a sua expectativa para começar a jogar pelo RJX?

 Tenho as melhores expectativas possiveis para essa temporada e nao vejo a hora de ter a equipe completa disputando algum campeonato. Sei do potencial dessa equipe e quero somar muito a ela.



Foto: Divulgação



O que você espera dessa próxima Superliga?

Com certeza a mais disputada de todos os tempos, e já vem sendo assim ha algum tempo. Sair com um titulo no final da temporada seria maravilhoso.



O Brasil está criando uma identificação muito forte com o vôlei, pois independente da Seleção, nós sempre estamos na luta por títulos. Além disso, a nossa Superliga possui um nível altíssimo, sendo que várias equipes tem a chance de conquistar o campeonato. Qual você considera ser o diferencial do Brasil em relação ao vôlei?

Acredito que o grande diferencial do vôlei é a sede por vitoria, a vontade e a doação, tanto dos jogadores quanto dos técnicos e dirigentes.

Você está no Rio de Janeiro desde abril, se preparando para os Jogos Militares. Já se adaptou à cidade?

Já conheço um pouco do Rio de Janeiro e sei que não vou ter dificuldades com a adaptação a cidade. A vida de atleta é assim, sempre trocando de cidade, acabamos nos acostumando a isso.

Como foi a preparação no curso de sargentos?



No curso aprendemos um pouco da vida militar e um pouco de suas atividades, como transposição de rios, primeiros socorros, aulas sobre armamentos, hierarquia e muito mais. Ta sendo uma experiência muito gratificante e que vem somando muito em minha vida.

Nesses Jogos Militares foi possível sentir o gostinho de jogar para a torcida carioca?

 A  torcida compareceu em todos os jogos do mundial militar e acredito que com o RJX será a mesma coisa. A torcida é maravilhosa e com certeza será nosso sétimo jogador.

O que representou, para você, jogar o Mundial Militar?

Jogar os JMM, a Copa Panamericana, e representar o Brasil foi maravilhoso. Usar aquela camiseta amarela e cantar o hino nacional é de arrepiar!

Nathalia fischer