quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CBV lança Superliga masculina em São Paulo

Foto: Divulgação
Estátuas vivas se misturaram às estrelas do voleibol brasileiro durante o lançamento da 18ª edição da Superliga Masculina de vôlei. Nesta QUINTA-FEIRA (08.12), em São Paulo, a Confederação Brasileira de Voleibol realizou a abertura oficial do principal campeonato entre clubes do Brasil. Técnicos, atletas e dirigentes se reuniram para celebrar àquela que tem tudo para ser a competição mais equilibrada de todos os tempos.
Ao todo, 12 times lutarão pelo título da Superliga: BMG/Montes Claros (MG), BMG/São Bernardo (SP), Cimed/Sky (SC), Londrina/Sercomtel (PR), Medley/Campinas (SP), RJX (RJ), Sada Cruzeiro (MG), Sesi-SP, Vivo/Minas (MG), UFJF (MG), Vôlei Futuro (SP) e Volta Redonda (RJ).
O presidente da Confederação Brasileira de Voleibol, Ary Graça, não pode estar presente ao evento, pois está no exterior em compromissos com a Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Ary Graça foi representado pelo superintendente técnico da CBV, Renato D´Avlila.
"A Superliga é uma competição que envolve muitos profissionais. E temos que agradecer a todos eles, patrocinadores, clubes, parceiros, atletas, federações, ... A Superliga é a menina dos olhos da CBV. Temos muito orgulho deste campeonato que evolui a cada ano. Esta edição tem tudo para ser extraordinária. As coisas não são fáceis de serem conquistadas. Se olharmos para cinco anos atrás vemos o quanto evoluímos", disse Renato D´Avila.
O atual campeão, o Sesi-SP, treinado por Giovane Gavio, lutará pelo bicampeonato. Enquanto isso, Vivo/Minas e Cimed/SKY buscarão mais um título para se tornarem a equipe com o maior número de conquistas da Superliga. Até a última edição, as equipes haviam conquistado quatro títulos cada.
Na 18ª edição, as novidades ficam por conta da chegada de dois clubes: o RJX e a UFJF. O time carioca, patrocinado pela empresa EBX, montou uma estrutura de alto nível e contará com atletas da seleção brasileira, campeões mundiais: o central Lucão, o oposto Théo, o levantador Marlon e o líbero Alan. Já o time de Juiz de Fora é apoiado pela Universidade Federal e conquistou a vaga ao terminar a Liga Nacional 2011 na segunda colocação.
"Temos um time forte e experiente com jogadores de seleção. Vamos brigar pelo título, mas acredito que essa será a Superliga mais equilibrada de todos os tempos. Pelos menos cinco ou seis times vão lutar pelo lugar mais alto do pódio. As equipes consideradas mais fracas também vão incomodar. Com o novo sistema de pontuação não podemos marcar bobeira", afirmou o central Lucão.
Juiz de Fora de volta ao cenário do voleibol nacional
Juiz de Fora tem tradição em revelar grandes nomes para o voleibol brasileiro. Os campeões olímpicos Giovane Gavio e André Nascimento, além da medalhista olímpica Márcia Fú são filhos da terra. Nesta temporada, a cidade mineira terá um representante na principal competição do voleibol brasileiro. A equipe á apoiada pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Um dos grandes nomes da equipe é o central Jardel. O atacante, que jogou na Cimed na última temporada, mudou de cidade e já está totalmente adaptado à nova casa. "Fomos os últimos a nos estruturar para a Superliga. Mas conseguimos montar um time competitivo, num tempo recorde. Em sete semanas, criamos um bom elenco. Temos uma estrutura que não perde em nada para os grandes times desta Superliga. A cidade tem tradição no esporte e respira voleibol", contou Jardel.
Outra novidade foi a junção da Sky à Cimed. Com a chegada do novo patrocinador, o time catarinense ficou ainda mais forte com o reforço dos campeões olímpicos Giba e Gustavo. "Esta Superliga será recheada de muita emoção. Tem tudo para ser ainda mais equilibrada do que a última. Tivemos a chegada de mais um time com muito investimento, que é o RJX. Mas outras equipes também se reforçaram. Além disso, tivemos o casamento da Cimed com a Sky. Com esta união, a Cimed/Sky tem tudo para voltar a disputar a final", disse Giba.


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